sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Geração "Gamer"

Vamos falar sobre algo que me tem atormentado muito ao longo dos últimos meses. Tenho observado os meus irmãos, amigos deles e amigos meus que passam a maior parte do tempo do seu curto dia agarrados a plataformas informáticas e a pixels num ecrã pouco maior que a cabeça deles.



Não digo que não seja divertido, o que por vezes é. Eu por vezes também jogo. Mas o que mais me faz comichão no interior do meu ser julgador e perturbado é o fato de perderem mais de metade da vida com bonecos mal controlados num mundo mal feito com histórias por vezes ridículas onde na maioria das vezes não aprendem nada. 

Portanto, não tendo nada contra as pessoas que se auto-proclamam de "gamers", caso isso seja realmente alguma coisas, alerto para ao facto de perderem muito do que a vida tem para oferecer fora de um ecrã e de um mundo completamente fictício, onde com uma dedada disparam armas, destroem mundos e são felizes com as irreais vidas criadas num sofá ou cadeiras de escritório.
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